Crédito texto: OASA
“Super Planet Crash” é um jogo muito simples: os jogadores constroem o seu próprio sistema solar, inserindo planetas a orbitar uma estrela, acumulando pontos até que seja adicionado um planeta que desestabilize todo o sistema.
Ou seja, o objetivo passa por criar um sistema planetário estável que persista ao longo de 500 anos. Mas apesar de ser simples, não é fácil. E se o objetivo é conseguir pontuações recorde, o jogador terá de arranjar forma de colocar objetos com maior massa, como planetas gigantes e até estrelas anãs (que têm sempre um efeito engraçado na órbita dos restantes planetas) sem destruir por completa o sistema.
Mas, por detrás do jogo que parece tão simples e viciante, está um software que depende de um código sofisticado. Desenvolvido pela Universidade da Califórnia em Santa Cruz, EUA, o jogo segue a última versão do Systemic Console, programa científico usado por astronomos para descobrir planetas para além do nosso sistema solar (exoplanetas) com dados obtidos por instrumentos como o Automated Planet Finder, instalado no Observatório Lick.
Jogue em: http://www.stefanom.org/spc/